segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CORBÃ? O QUE É?



O Mandamento:
"Porque Deus ordenou: Honra o teu pai e a tua mãe; e, quem maldisser seu pai ou sua mãe certamente morrerá. Mas vocês dizem: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: O que aproveitam de mim é corbã, isto é, oferta ao Senhor, não mais permitindo fazer coisa alguma por seu pai ou sua mãe, invalidam assim a Palavra de Deus. E assim, por causa da tradição, anulam a Palavra de Deus pela tradição que transmitem; também muitas outras coisas fazem." Marcos 7: 10-13.

Não deixa de ser uma mensagem dura, uma palavra complicada e pouco usada. Mas o seu contexto é muito sério e vale a pena uma meditação. Principalmente nas comemorações aos pais. Fica como alerta.
O Corbã (oferenda para Deus) e o “corbã.” Este último pode ser considerado como enrolação, ou enganação. No contexto atual e do nosso país, " jeitinho brasileiro."

No texto deste capítulo, Jesus deixa claro que a higiene exigida pelos fariseus era uma forma de cimento para a sua própria imundície interior- a miséria interior legada a todo homem pelo pecado original e que Jesus descreve desta maneira:
"Porque é de dentro, do coração, que vêm os maus pensamentos, a imoralidade sexual, os roubos, os crimes de morte, os adultérios, a avareza, as maldades, as mentiras, as imoralidades, a inveja, a calúnia, o orgulho e o falar e agir sem pensar nas conseqüências." Tudo isso vem de dentro e faz com que as pessoas fiquem impuras.

 A história do Corbã era assim: Corbã era uma oferta para o Senhor que era deixada no Templo. Em princípio, nada errado como uma oferta para Deus. O problema é que existia corbã e “corbã. ” O corbã era uma oferta de dedicação, mas a outra... não deixava de ser uma colaboração impura e vigarista.
O “corbã” funcionava assim: Se, por exemplo, eu não quisesse ajudar meus pais carentes de recursos, era só separar uma quantia ofertar com a palavra “corbã” e entregá-la aos sacerdotes. Como esse “corbã” era relacionado aos pais, depois de mortos, poderia ser devolvida ou mesmo tomá-lo de volta (deixava uma “ofertinha de agradecimento”). Isto deixaria Deus numa situação, no mínimo, ambígua. Não se honrava o pai e nem a mãe como manda a Lei, por outro lado, se fazia uma oferta para Ele, Deus. Ou seja, melhor explicado: não se honrava aos pais, e, muito menos, se adorava a Deus. E, assim, Ele não teria do que reclamar. Afinal, era investido no que era dEle.


Deu para entender? Um negócio feito na base da hipocrisia. Obedeço, mas de acordo com o meu parecer. O mandamento transformado para o lucro prórpio e satisfação pessoal.. Afinal, pais carentes, quem precisa e quer? Só que quando Deus ordena algo, é para cumprir na íntegra sem mistificação, sem engano. Ou então, é melhor não fazer. De Deus não se zomba e muito menos se enrola.. Se este princípio fôsse nos dias atuais, o chão estaria coalhado de defuntos, pela desonra dos pais e das mães pelos filhos maldizentes.




Fonte : http://www.paponosso.com.br/pages/Papo_Nosso.asp?papo=1397&s=2

3 comentários:

  1. Até difícil de acreditar,mas é grande verdade histórica e atual.É tanta hipocrisia.

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  2. Outrora manifesta minha fé em Jesus hoje descubro que professei minha ao um nome que nao e o verdadeiro mais tenho certeza do evangelho Mashiach tenho convicção de minha moradam eterna com o criador que hoje conheco YHWH.

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  3. Olá jovens de Judá!
    Acessem www.paodejuda.com.br e conheçam o evangelho do Reino!

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